quinta-feira, novembro 24, 2005

Sonho de uma Manhã de Inverno

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Deixo o meu corpo despertar lentamente. Conforto-me nesse limbo entre o sonho e a consciência. Sinto o calor do teu corpo que me ladeia e permaneço assim lânguida. Só mais tarde deixo que a limpidez ténue da luz invada a escuridão das minhas pálpebras.

1 comentário:

Anónimo disse...

Mas que é isto, e tal? Gravuras obscenas? Hum?