Deixo o meu corpo despertar lentamente. Conforto-me nesse limbo entre o sonho e a consciência. Sinto o calor do teu corpo que me ladeia e permaneço assim lânguida. Só mais tarde deixo que a limpidez ténue da luz invada a escuridão das minhas pálpebras.
1 comentário:
Mas que é isto, e tal? Gravuras obscenas? Hum?
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