Nunca devemos dizer nunca de situações alheias, porque como pela boca morre o peixe, o feitiço inevitavelmente vira-se contra o feiticeiro.
Agora dou por mim ansiosa à espera. E se há atrasos, pergunto-me logo qual será o motivo. Pouco a pouco a companhia tornou-se apreciada e mesmo indispensável. Dou por mim até a fantasiar outras histórias. E sinto-me percorrer um caminho desconhecido, do qual não sei as regras. O desejo impele-me a percorre-lo e sinto o nervoso do receio. Não sei como devo avançar, apenas sei que o farei mesmo que atabalhoadamente. Talvez caia, mas talvez chegue ao fim do caminho. A seu tempo veremos.
2 comentários:
Para helps desses tou cá eu!!!!
Olha que giro, tás +/- como eu (segundo o que percebi)
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