Connie e Carla são duas amigas cujo o sonho de infância é singrar no mundo artístico como cantoras. Quando, por acidente, assistem a um assassinato decidem fugir para L.A. e disfarçam-se de drag queens, mantendo assim via a chama desse sonho. A coisa vai resultando até que uma delas se apaixona pelo irmão de um vizinho gay.
O argumento é da autoria de Nia Vardalos (Connie) que surpreendeu ao escrever “viram-se Gregos para Casar”, que não sendo um filme extraordinário, parece-me mais conseguido que este segundo. São filmes que se vêem bem, mas que vivem sobretudo de clichés e não apresentam nehuma ideia verdadeiramente inovadora. Um explora os gags de mulheres a passarem por homens a passarem por mulheres e o outro a eterna luta entre culturas tradicionais de emigrantes e a sua adaptação às culturas urbanas nos países de recepção.
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