quarta-feira, março 30, 2005

Bridget Jones Diary – the Edge of Reason

Que mulher é que nunca se sentiu Bridget Jones? Creio que das várias que conheço, a grande maioria se sente ou já sentiu assim, por isso o primeiro filme teve tanto sucesso.
O que é ser-se Bridget Jones? É sentir que só metemos os pés pelas mãos, que a nossa vida profissional não anda nem desanda, que a idade passa e que as nossas expectativas não se concretizaram, ter a família a melgar que ainda não casámos, ainda não ter encontrado alguém especial, sentir a insegurança tão própria das mulheres em relação ao seu corpo e às suas capacidades. Bridget Jones é a personificação da mulher actual.
E são todas estas características que voltamos a revisitar neste segundo filme e que estão na base dos momentos de humor e das várias peripécias. Não chega a ser tão bom como o primeiro, porque, infelizmente, o factor novidade não existe. A fórmula é repetida com eficácia o que torna o filme um bom momento de entretenimento, mas não chega a surpreender.
O melhor mesmo? Deixar uma réstia de esperança às pobres Brigets de que o nosso Mr. Darcy há-de chegar.
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2 comentários:

Anónimo disse...

O Mr. Darcy tem pinta de maricas. Mais valia comprar um massajador facial!

Anónimo disse...

Maricas? Gajo BOM isso sim, deve ser dor de cotovelo de alguém...