Quando o sol tomba no horizonte
E a luz diáfana já não é suficiente
Para decifrar as letras que leio
Levanto os olhos e recebo
O seu vagaroso diluir
Quando somente uma réstia de luz
Cinza o céu
Olho para dentro e vejo o vazio
E fico triste
Ninguém entrará e tento ocupar o espírito
Até o sono vir
Mas o sono tarda, tarda
E a tristeza cresce
E quando cansada cede finalmente lugar ao sono
Será somente para ganhar forças
Amanha voltar novamente
Quando o sol tombar no horizonte.
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