quinta-feira, agosto 04, 2005

Carta a Ângela, C de Oliveira

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(…)
quantas vezes os versos que te dou
na água dos teus olhos é que existem!
(…)
transpondo os versos vieste à minha vida
e um rio abriu-se onde era areia e dor.
Porque chegaste à hora prometida
Aqui te deixo tudo, meu amor!

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