sexta-feira, junho 17, 2005

Ode à sangria

Queria fazer
uma ode à sangria
Ao seu doce desvario
Que nos engana com sua leveza
De copo em copo
De trago em trago
Esta sangria
E se desatada corre
Não corro, que mais não posso
Travo doce e leve
Pernas bambas
Cabeça pesada
Passos trocados
Palavras fugidias
Que risos provoca
Devia ser sempre assim
A vida inebriante

1 comentário:

Anónimo disse...

Sangria ou Caipirinha?
Lolololol