Tim Burton está mais doce. Os mais recentes filmes já não têm a negritude e desesperança (não só de cor) dos primeiros. Além da cor, há também uma maior luminosidade. No entanto, Burton continua a mostrar que lida com temas como a morte e o desenquadramento como nenhum outro autor. A morte não é o negro e o fim, é a cor e o princípio de uma nova vida, é o tempo da cor e da esperança. O negro esse pertence aos vivos e à sua mesquinhez.
Considerado à partida por muito como uma espécie de “continuação” de O Estranho Mundo de Jack, a Noiva está, no entanto, a vários níveis muito mais próxima do universo de Beetlejuice. A cor, os pormenores e trocadilhos linguísticos e até a lagarta parecem saídos desse filme.
Não se pode considerar este o melhor ou mais impressionante filme de Burton, mas é com certeza um filme a não perder, que nos deixa com um sorriso nos lábios.
E a cor, sempre a cor…
Considerado à partida por muito como uma espécie de “continuação” de O Estranho Mundo de Jack, a Noiva está, no entanto, a vários níveis muito mais próxima do universo de Beetlejuice. A cor, os pormenores e trocadilhos linguísticos e até a lagarta parecem saídos desse filme.
Não se pode considerar este o melhor ou mais impressionante filme de Burton, mas é com certeza um filme a não perder, que nos deixa com um sorriso nos lábios.
E a cor, sempre a cor…
1 comentário:
A cor negra é a melhor...
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