Pergunto-me se será mais um beco sem saída, com o muro colocado por mim. Coloco sempre muros mesmo que desnecessários. Fujo sempre. Sempre com medo da rejeição e quem sabe talvez ainda mais da aceitação.
E quanto mais tempo passa, mais cresce em mim o medo.
Não sinto borboletas no estômago. Não. Comigo é sempre um nó bem apertado. De pânico.
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Kurasov (imagem inserida a 07/01/2015) |
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