Lá em cima, há planicies sem fim
Há estrelas que parecem correr
Há o sol e a vida a nascer
Nós aqui sem parar numa terra a girar
Lá em cima, há um céu de cetim
Há cometas, há planetas sem fim
Galileu teve um sonho assim
Há uma nave no espaço, a subir passo a passo
Lá em cima pode ser o futuro
A alegria, vamos saltar o muro
E a rir, unidos num abraço
Vamos contar uma história
Era uma vez... o Espaço
Lá em cima, já não há sentinelas
Sinfonia toda feita de estrelas
Uma casa sem portas nem janelas
E se estenderes o braço e tu estás no espaço!
Paulo de Carvalho
3 comentários:
Coloca a cedilha em "braço"!
...e em "abraço"!
E sem esqueçer do espaço, que também não estava.
Bigada
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